
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
Elegância

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza...
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens...
Abrir a porta para alguém... é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar... é muito elegante.
Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura!
Mary Cincinnati
Pare!
Não me delete!
Sou o e-mail mais urgente
Que hoje você vai receber
E só precisará de um minuto e meio para me ler.
Não acelere o cursor
Leia-me com calma por favor.
Trago em mim registradas
Algumas daquelas palavras
Que você busca sem cessar
E se tiver paciência e deixar
Na sua caixa de entrada elas vão repousar.
Não sou poesia nem piada
Não sou tragédia nem provocação desaforada
Não sou nenhum pedido, nem mensagem repassada
Não vou travar seu computador
Não sou um vírus avassalador.
Eu vim aqui apenas para lhe falar de amor.
Abra no seu Outlook uma pastinha
Que seja só minha
E nela vá depositando
As tais palavras que eu estou lhe enviando.
Paz e amizade
Paciência e boa vontade
Amor e lealdade
Calma e dignidade
Justiça e sinceridade
Garra e honestidade
Perseverança e humildade.
Com certeza hoje eu fui
O e-mail mais importante que você recebeu.
Só peço a Deus que você tenha notado
E que tenha entendido o meu recado.
Não me delete!
Sou o e-mail mais urgente
Que hoje você vai receber
E só precisará de um minuto e meio para me ler.
Não acelere o cursor
Leia-me com calma por favor.
Trago em mim registradas
Algumas daquelas palavras
Que você busca sem cessar
E se tiver paciência e deixar
Na sua caixa de entrada elas vão repousar.
Não sou poesia nem piada
Não sou tragédia nem provocação desaforada
Não sou nenhum pedido, nem mensagem repassada
Não vou travar seu computador
Não sou um vírus avassalador.
Eu vim aqui apenas para lhe falar de amor.
Abra no seu Outlook uma pastinha
Que seja só minha
E nela vá depositando
As tais palavras que eu estou lhe enviando.
Paz e amizade
Paciência e boa vontade
Amor e lealdade
Calma e dignidade
Justiça e sinceridade
Garra e honestidade
Perseverança e humildade.
Com certeza hoje eu fui
O e-mail mais importante que você recebeu.
Só peço a Deus que você tenha notado
E que tenha entendido o meu recado.
Te desejo
Dentre os vários escritos de *Victor Hugo*, ilustre romancista francês, há um poema de profunda sensibilidade e grandiosa beleza, que diz o seguinte:
Desejo, primeiro, que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, que seja breve em esquecer. E que esquecendo não guarde mágoas.
Desejo também que tenha amigos, ainda que maus e inconseqüentes. Que sejam corajosos e fiéis, e que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar, porque a vida é assim.
Deseja ainda que você tenha adversários, nem muito, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo, depois, que você seja útil, mas não insubstituível. E que nos maus momentos quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo, ainda que seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que fazendo bom uso dessa tolerância você sirva de exemplos aos outros.
Desejo que, você sendo jovem, não amadureça depressa demais, e que, sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que, sendo velho, não se entregue ao desespero. Porque cada idade tem seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que aconteçam no tempo certo.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, mas apenas um dia. E que nesse dia descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Deseja que descubra, com a máxima urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo, ainda, que você afague um gato, alimente um cuco e ouça um João-de-barro erguer triunfante em seu canto matinal, porque, assim, você se sentirá bem por pouca coisa.
Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja, e acompanhe o seu crescimento, para que saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "isso é meu", só para que fique bem claro quem é dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você, mas que, se morrer você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo, por fim, que você, sendo homem, tenha uma boa mulher, e que sendo mulher, tenha um bom homem, e que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
Desejo, primeiro, que você ame, e que amando, também seja amado. E que se não for, que seja breve em esquecer. E que esquecendo não guarde mágoas.
Desejo também que tenha amigos, ainda que maus e inconseqüentes. Que sejam corajosos e fiéis, e que pelo menos num deles você possa confiar sem duvidar, porque a vida é assim.
Deseja ainda que você tenha adversários, nem muito, nem poucos, mas na medida exata para que, algumas vezes, você interpele a respeito de suas próprias certezas. E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo, depois, que você seja útil, mas não insubstituível. E que nos maus momentos quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo, ainda que seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com os que erram muito e irremediavelmente, e que fazendo bom uso dessa tolerância você sirva de exemplos aos outros.
Desejo que, você sendo jovem, não amadureça depressa demais, e que, sendo maduro, não insista em rejuvenescer, e que, sendo velho, não se entregue ao desespero. Porque cada idade tem seu prazer e a sua dor, e é preciso deixar que aconteçam no tempo certo.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, mas apenas um dia. E que nesse dia descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Deseja que descubra, com a máxima urgência, acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo, ainda, que você afague um gato, alimente um cuco e ouça um João-de-barro erguer triunfante em seu canto matinal, porque, assim, você se sentirá bem por pouca coisa.
Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja, e acompanhe o seu crescimento, para que saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano coloque um pouco dele na sua frente e diga "isso é meu", só para que fique bem claro quem é dono de quem.
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você, mas que, se morrer você possa chorar sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo, por fim, que você, sendo homem, tenha uma boa mulher, e que sendo mulher, tenha um bom homem, e que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes, e quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda haja amor para recomeçar.
Gratifique-se

Conclua um projeto que estava pendente há tempos.
Surpreenda alguém dando um pouco mais do que era esperado.
Aproveite o tempo para aprender algo novo.
Ofereça sua companhia ou conforto a alguém que precise.
Ensine o que você sabe a alguém.
Procure entender um ponto-de-vista oposto ao seu.
Elogie alguém com sinceridade.
Saia para uma boa caminhada.
Organize os papéis na sua mesa.
Arrisque-se, apesar de seus medos.
Diga obrigado a alguém.
Preste atenção quando outros estiverem falando.
Faça algo divertido, apenas pelo prazer de fazê-lo.
Seja mais paciente consigo mesmo e com as pessoas ao seu redor.
A vida é tão especial quanto você a faz.
Gratifique-se hoje e veja quão brilhante você pode fazer o seu amanhã.
Marcadores:
Gratifique
domingo, 28 de março de 2010

Lembre-se: Felicidade é uma viagem, não um destino
A lua, a praia, o mar
A rua, a saia, amar…
Um doce, uma dança, um beijo
Ou é a goiabada com queijo?
Afinal, o que faz você feliz?
Chocolate, paixão, dormir cedo, acordar tarde,
Arroz com feijão, matar a saudade…
O aumento, a casa, o carro que você sempre quis
Ou são os sonhos que te fazem feliz?
Um filme, um dia, uma semana,
Um bem, um biquíni, a grama…
Dormir na rede, matar a sede, ler…
Ou viver um romance?
O que faz você feliz?
Um lápis, uma letra, uma conversa boa
Um cafuné, café com leite, rir à toa,
Um pássaro, ser dono do seu nariz…
Ou será um choro que te faz feliz?
A causa, a pausa, o sorvete,
Sentir o vento, esquecer o tempo
O sal, o sol, um som
O ar, a pessoa ou o lugar?
Agora me diz
O que faz você feliz?”
AMIGO VELHO
Pode haver nada mais confortável neste mundo do que um amigo velho? Não tem surpresa conosco, mas também não espera de nós o que não podemos dar. Não se escandaliza com o que fazemos, não se irrita, ou, se se irrita, é moderadamente ... Não precisa a gente lhe explicar nada, o mecanismo de novos interesses e até mesmo de novos amores, porque o velho amigo conhece todos os nossos mecanismos. Mas, além dessa capacidade de compreensão quase infinita, se o amigo velho nos é acima de tudo precioso é porque preciosos também somos nós para ele.
sábado, 27 de março de 2010
CONDENADOS

CONDENADOS é o título da primeira página do correio braziliese hoje pela manhã;o resultado foi dado ás 00:28.
Alexandre cumprirá 31 anos, um mês e 10 dias de prisão em regime fechado. Por ser o pai de Isabella - praticou o crime contra descendente - teve pena maior do que a da mulher. Anna Carolina Jatobá foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão. Pela fraude processual, os dois cumprirão ainda 8 meses de prisão em regime semiaberto e pagarão 24 dias multa.
O juíz fez comentários sobre a frieza do casal durante o julgamento.A sentença foi lida pelo juiz Maurício Fossen. Sete pessoas, três homens e quatro mulheres, decidir o futuro do casal no Fórum de Santana, Zona Norte da capital paulista.
Quase
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Música do céu
Ele sabe que para quem se esforça,
o sabor da vitória é mais doce.
A alegria no coração é maior.
A alma entra em um ritmo emocionante...
e dança a música do céu...
e canta a canção da vida...
ouvindo a orquestra dos Anjos,
tocada com os instrumentos afinados pelo tempo.
Depende de mim
Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está à minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
NINGUÉM PODE ESTRAGAR O SEU DIA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA!
Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está à minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
NINGUÉM PODE ESTRAGAR O SEU DIA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA!
Sol
A verdade
Luis Fernando Veríssimo
Uma donzela estava um da sentada à beira de um riacho deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margarida.
O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante. E a donzela disse:
-- Agora me lembro, não era um homem, eram dois.
E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel. E a donzela disse:
-- Então está com o terceiro!
Pois se lembrava que havia um terceiro assaltante. E o pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.
-- "Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo e a deixou desfalecida" - gritaram os aldeões, "Matem-no!"
-- "Esperem!", gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço. "Eu não roubei o anel. Foi ela que me deu!"
E apontou para a donzela, diante do escândalo de todos.
O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando, quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor. Mas como era um homem honrado, ele resistira, e dissera que a donzela devia ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias. Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo "Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará o seu amor". E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.
Todos se viraram contra a donzela e gritaram: "Rameira! Impura! Diaba!", e exigiram seu sacrifício. E o próprio pai da donzela passou a forca para o seu pescoço.
Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:
-- A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?
O pescador deu de ombros e disse:
-- A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.
Uma donzela estava um da sentada à beira de um riacho deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margarida.
O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante. E a donzela disse:
-- Agora me lembro, não era um homem, eram dois.
E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel. E a donzela disse:
-- Então está com o terceiro!
Pois se lembrava que havia um terceiro assaltante. E o pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.
-- "Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo e a deixou desfalecida" - gritaram os aldeões, "Matem-no!"
-- "Esperem!", gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço. "Eu não roubei o anel. Foi ela que me deu!"
E apontou para a donzela, diante do escândalo de todos.
O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando, quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor. Mas como era um homem honrado, ele resistira, e dissera que a donzela devia ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias. Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo "Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará o seu amor". E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.
Todos se viraram contra a donzela e gritaram: "Rameira! Impura! Diaba!", e exigiram seu sacrifício. E o próprio pai da donzela passou a forca para o seu pescoço.
Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:
-- A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?
O pescador deu de ombros e disse:
-- A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.
Você

Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: Você mesmo!
Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida;
Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida e;
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA,
QUANDO SEUS PAIS MUDAM, SUA VIDA MUDA QUANDO VOCÊ MUDA!
VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA.
Alguem te ama
Alguém no dia de hoje
Já lhe deu carinho ou amor?
Alguém lhe tratou com respeito
Ou falou do seu valor?
Se nada disso foi feito,
Não fique triste desse jeito,
Pois o ser humano esquece
E nem sempre reconhece
O valor das pessoas...
dê valor..
Deus, contudo, jamais irá lhe esquecer.
Ele tem um grande amor por você,
Por mais que você não o veja
E Ele fisicamente não apareça.
Diariamente,
Ele está contigo
E saiba que é o seu melhor amigo...
melhor amigo...
Você já disse no dia de hoje
Para alguém que o ama?
Você hoje já falou para Deus
Que depende dele e o adora?
Se nada disso está acontecendo,
Você não sabe o que está perdendo.
Quando nos damos,
Quando de nós saímos
Encontramos o sentido para a vida
E a nossa existência fica mais florida...
Já lhe deu carinho ou amor?
Alguém lhe tratou com respeito
Ou falou do seu valor?
Se nada disso foi feito,
Não fique triste desse jeito,
Pois o ser humano esquece
E nem sempre reconhece
O valor das pessoas...
dê valor..
Deus, contudo, jamais irá lhe esquecer.
Ele tem um grande amor por você,
Por mais que você não o veja
E Ele fisicamente não apareça.
Diariamente,
Ele está contigo
E saiba que é o seu melhor amigo...
melhor amigo...
Você já disse no dia de hoje
Para alguém que o ama?
Você hoje já falou para Deus
Que depende dele e o adora?
Se nada disso está acontecendo,
Você não sabe o que está perdendo.
Quando nos damos,
Quando de nós saímos
Encontramos o sentido para a vida
E a nossa existência fica mais florida...
quinta-feira, 25 de março de 2010
A felicidade
A felicidade se traduz em aceitação, ou seja, você aceitar quem de fato é, possibilitando assim mudanças em sua vida. A felicidade é um sentimento interno e terno, ela é um reflexo do autoconhecimento. Esta aceitação está longe do conformismo, sentimento onde você aceita sua vida de uma forma negativa, sem perspectiva de mudança. Ou seja, a felicidade está dentro de nós, e ela não é medida pelos bens materiais que possuímos, mas sim pelo brilho de nossos olhos.
Marcadores:
felicidade
Mau humor
Lula Vieira - publicitário
Não me lembro direito, mas li numa revista, acho que na Carta Capital, um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de fazer aspas com os dedinhos quando faz uma ironia é um chato. Num outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho. Joaquim Ferreira dos Santos, em "O Globo" de domingo, fala do seu profundo preconceito com quem usa "agregar valor". Eu posso jurar que toda mulher que anda permanentemente com uma garrafinha de água e fica mamando de segundo em segundo é uma chata. São preconceitos, eu sei. Mas cada vez mais a vida está confirmando estas conclusões.
Um outro amigo meu jura que um dos maiores indícios de babaquice é usar o paletó nos ombros, sem os braços nas mangas. Por incrível que pareça, não consegui desmentir. Pode ser coincidência, mas até agora todo cara que eu me lembro de ter visto usando o paletó colocado sobre os ombros é muito babaca.
Já que estamos nessa onda, me responda uma coisa: você conhece algum natureba radical que tenha conversa agradável? O sujeito ou sujeita que adora uma granola, só come coisas orgânicas, faz cara de nojo à simples menção da palavra "carne", fica falando o tempo todo em vida saudável é seu ideal como companhia numa madrugada? Sei lá, não sei. Não consigo me lembrar de ninguém assim que tenha me despertado muita paixão.
Eu ando detestando certos vícios de linguagem, do tipo "chegar junto", "superar limites", essas bobagens que lembram papo de concorrente a big brother. Mais uma vez, repito: acho puro preconceito, idiossincrasia, mas essa rotulagem imediata é uma mania que a gente vai adquirindo pela vida e que pode explicar algumas antipatias gratuitas.
Tem gente que a gente não gosta logo de saída, sem saber direito por quê. Vai ver que transmite algum sintoma de chatice. Tom de voz de operador de telemarketing lendo o script na tela do computador e repetindo a cada cinco palavras a expressão "senhoooorrr" me irrita profundamente.
Se algum dia eu matar alguém, existe imensa possibilidade de ser um flanelinha. Não posso ver um deles que o sangue sobe à cabeça. Deus que me perdoe, me livre e me guarde, mas tenho raiva menor do assaltante do que do cara que fica na frente do meu carro fazendo gestos desesperados tentando me ajudar em alguma manobra, como se tivesse comprado a rua e tivesse todo o direito de me cobrar pela vaga.
Sei que estou ficando velho e ranzinza, mas o que se há de fazer? Não suporto especialista em motivação de pessoal que obrigue as pessoas a pagarem o mico de ficar segurando na mão do vizinho, com os olhos fechados e tentando receber "energia positiva".
Aliás, tenho convicção de que empresa que paga bons salários e tem uma boa e honesta política de pessoal não precisa contratar palestras de motivação para seus empregados. Eles se motivam com a grana no fim do mês e com a satisfação de trabalhar numa boa empresa.
Que me perdoem todos os palestrantes que estão ficando ricos percorrendo o país, mas eu acho que esse negócio de trocar fluidos me lembra putaria. E para terminar: existe qualquer esperança de encontrar vida inteligente numa criatura que se despede mandando "um beijo no coração"?
Não me lembro direito, mas li numa revista, acho que na Carta Capital, um artigo levantando a hipótese de que todo o cara que tem mania de fazer aspas com os dedinhos quando faz uma ironia é um chato. Num outro artigo alguém escreveu que achava que jamais tinha conhecido um restaurante de boa comida com garçons vestidos de coletinho vermelho. Joaquim Ferreira dos Santos, em "O Globo" de domingo, fala do seu profundo preconceito com quem usa "agregar valor". Eu posso jurar que toda mulher que anda permanentemente com uma garrafinha de água e fica mamando de segundo em segundo é uma chata. São preconceitos, eu sei. Mas cada vez mais a vida está confirmando estas conclusões.
Um outro amigo meu jura que um dos maiores indícios de babaquice é usar o paletó nos ombros, sem os braços nas mangas. Por incrível que pareça, não consegui desmentir. Pode ser coincidência, mas até agora todo cara que eu me lembro de ter visto usando o paletó colocado sobre os ombros é muito babaca.
Já que estamos nessa onda, me responda uma coisa: você conhece algum natureba radical que tenha conversa agradável? O sujeito ou sujeita que adora uma granola, só come coisas orgânicas, faz cara de nojo à simples menção da palavra "carne", fica falando o tempo todo em vida saudável é seu ideal como companhia numa madrugada? Sei lá, não sei. Não consigo me lembrar de ninguém assim que tenha me despertado muita paixão.
Eu ando detestando certos vícios de linguagem, do tipo "chegar junto", "superar limites", essas bobagens que lembram papo de concorrente a big brother. Mais uma vez, repito: acho puro preconceito, idiossincrasia, mas essa rotulagem imediata é uma mania que a gente vai adquirindo pela vida e que pode explicar algumas antipatias gratuitas.
Tem gente que a gente não gosta logo de saída, sem saber direito por quê. Vai ver que transmite algum sintoma de chatice. Tom de voz de operador de telemarketing lendo o script na tela do computador e repetindo a cada cinco palavras a expressão "senhoooorrr" me irrita profundamente.
Se algum dia eu matar alguém, existe imensa possibilidade de ser um flanelinha. Não posso ver um deles que o sangue sobe à cabeça. Deus que me perdoe, me livre e me guarde, mas tenho raiva menor do assaltante do que do cara que fica na frente do meu carro fazendo gestos desesperados tentando me ajudar em alguma manobra, como se tivesse comprado a rua e tivesse todo o direito de me cobrar pela vaga.
Sei que estou ficando velho e ranzinza, mas o que se há de fazer? Não suporto especialista em motivação de pessoal que obrigue as pessoas a pagarem o mico de ficar segurando na mão do vizinho, com os olhos fechados e tentando receber "energia positiva".
Aliás, tenho convicção de que empresa que paga bons salários e tem uma boa e honesta política de pessoal não precisa contratar palestras de motivação para seus empregados. Eles se motivam com a grana no fim do mês e com a satisfação de trabalhar numa boa empresa.
Que me perdoem todos os palestrantes que estão ficando ricos percorrendo o país, mas eu acho que esse negócio de trocar fluidos me lembra putaria. E para terminar: existe qualquer esperança de encontrar vida inteligente numa criatura que se despede mandando "um beijo no coração"?
12 passos para evitar o estresse
1º NÃO COMECE O DIA ATERRORIZADO
Acorde todos os dias com a sensação de que é sexta-feira.
2º NÃO OCUPE PLENAMENTE O SEU TEMPO LIVRE
Se já tem um segundo emprego, não aceite um terceiro.
3º NÃO FAÇA COMPRAS NO HORÁRIO DE PICO
Os supermercados podem ser uma boa ajuda para incrementar o seu estresse ao fazer compras em horários de pico (evite-os).
4º COMPREENDA AS CRIANÇAS
Lembre-se que você já foi uma.
5º NÃO ESTABELEÇA EXPECTATIVAS MUITO ALTAS
O esforço em demasia leva a resultados imperfeitos.
6º PREOCUPAÇÃO TÊM FIM
Faça um esforço para descobrir as coisas que podem intensificar a sua alegria e os seus sentimentos de harmonia.
7º NÃO SOFRA EM SILÊNCIO
Dividir os problemas com os outros reduz enormemente a pressão.
8º SEMPRE ELOGIE O BOM TRABALHO DAS CRIANÇAS
Uma criança feliz acalenta a alma.
9º NÃO COMUNIQUE-SE SOMENTE ATRAVÉS DO COMPUTADOR
Sempre que possível converse com as pessoas.
10º EVITE CONFLITOS INÚTEIS.
Com o seu par, faça uma lista de hábitos negativos e irritantes do outro. Lutem juntos para vencê-los.
11º FRENESI DE MUDANÇA
Mude lentamente. A direção é mais importante que a velocidade
12º FIM
Não existe Fim. O que existe é uma oportunidade de começar novamente.
Acorde todos os dias com a sensação de que é sexta-feira.
2º NÃO OCUPE PLENAMENTE O SEU TEMPO LIVRE
Se já tem um segundo emprego, não aceite um terceiro.
3º NÃO FAÇA COMPRAS NO HORÁRIO DE PICO
Os supermercados podem ser uma boa ajuda para incrementar o seu estresse ao fazer compras em horários de pico (evite-os).
4º COMPREENDA AS CRIANÇAS
Lembre-se que você já foi uma.
5º NÃO ESTABELEÇA EXPECTATIVAS MUITO ALTAS
O esforço em demasia leva a resultados imperfeitos.
6º PREOCUPAÇÃO TÊM FIM
Faça um esforço para descobrir as coisas que podem intensificar a sua alegria e os seus sentimentos de harmonia.
7º NÃO SOFRA EM SILÊNCIO
Dividir os problemas com os outros reduz enormemente a pressão.
8º SEMPRE ELOGIE O BOM TRABALHO DAS CRIANÇAS
Uma criança feliz acalenta a alma.
9º NÃO COMUNIQUE-SE SOMENTE ATRAVÉS DO COMPUTADOR
Sempre que possível converse com as pessoas.
10º EVITE CONFLITOS INÚTEIS.
Com o seu par, faça uma lista de hábitos negativos e irritantes do outro. Lutem juntos para vencê-los.
11º FRENESI DE MUDANÇA
Mude lentamente. A direção é mais importante que a velocidade
12º FIM
Não existe Fim. O que existe é uma oportunidade de começar novamente.
Marcadores:
no stress
quarta-feira, 24 de março de 2010
Isabella Nardoni

Começou às 10h16 o terceiro dia de julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá,acusados de matar a menina Isabella Nardoni.
Isabella Nardoni tinha cinco anos quando foi encontrada no jardim do prédio onde moravam o pai e a madrasta, na zona norte de São Paulo, em 29 de março de 2008. Segundo a polícia, ela foi agredida, asfixiada, jogada do sexto andar do edifício e morreu após socorro médico. Desde então, Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni são acusados de homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima. No entanto, o casal sempre negou as acusações e alega que o crime foi cometido por uma terceira pessoa que invadiu o apartamento.
Mas todos os exames,testes feitos apontam para o casal,afinal que pessoa iria entrar em um apartemento só para matar a menina e ainda colocar as fraldas sujas de sangue dentro de um balde??
Deveriam confessar!!!
A cobiça envenenou a alma dos homens. Levantou no mundo as muralhas do ódio,
e tem nos feito marchar a passos de gansos para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz em abundância, tem nos deixado na penúria.
Nossos conhecimentos nos fizeram céticos.
Nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem estas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido.
Charles Chaplin
terça-feira, 23 de março de 2010
Dez coisas que levei anos para aprender
Luis Fernando Veríssimo
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Tá valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'. (Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...).
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'. (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).
'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.' William Shakespeare
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha).
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. (Está cheio de gente querendo te converter!).
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. (Na maioria das vezes quem está te olhando também não sabe! Tá valendo!).
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. (Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!).
5. Não confunda sua carreira com sua vida. (Aprenda a fazer escolhas!).
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. (Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!).
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria 'reuniões'. (Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que acontecem nos botecos...).
8. Há uma linha muito tênue entre 'hobby' e 'doença mental'. (Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da manhã pode ser doença mental!).
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Que bom!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os melhores. Um amador construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. (É Verdade!).
'Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que outra pessoa morra.' William Shakespeare
segunda-feira, 22 de março de 2010
De repente faz sentido...
Rabino Issocher Frand
Em agosto de 2001, Moshe, um empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para fazer um lanche numa pizzaria na esquina das ruas Yafo e Melech, centro de Jerusalém. O estabelecimento estava cheio.
Ao entrar na pizzaria, percebeu que teria que esperar se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo. Impaciente, pôs-se a ziguezaguear perto do balcão de pedidos. Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou se ele aceitaria entrar na sua frente. Mais que agradecido, aceitou. Fez o pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de cinco minutos após ter saído, ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado retornou de onde viera. Um homem-bomba acabara de se detonar na pizzaria. Moshe ficou branco. Imediatamente lembrou do israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia precisar de ajuda. Correu para o local do atentado e encontrou uma situação caótica. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de noventa ficaram feridas, algumas em condições críticas. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários.
Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda. Moshe procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshe estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da reunião que o aguardava. Começou a percorrer os hospitais para onde tinham sido levados os feridos.
Finalmente encontrou o israelense. Ele estava ferido, mas não corria risco de morrer. Moshe conversou com o filho daquele homem e contou o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshe se despediu e deixou seu cartão. Quase um mês depois recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque. Era o rapaz contando que seu pai precisava de uma operação de urgência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshe não hesitou. Providenciou tudo para que a cirurgia fosse realizada. E fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tanto esforço apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito que afinal, ele não teve intenção de salvar minha vida; apenas ofereceu um lugar na fila. Moshe se sentia profundamente grato. Ele sabia retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshe foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele onze de setembro de 2001, Moshe não estava no seu escritório, no 101º andar do World Trade Center - Twin Towers. Tudo, tudo então fez sentido para ambos.
Em agosto de 2001, Moshe, um empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para fazer um lanche numa pizzaria na esquina das ruas Yafo e Melech, centro de Jerusalém. O estabelecimento estava cheio.
Ao entrar na pizzaria, percebeu que teria que esperar se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo. Impaciente, pôs-se a ziguezaguear perto do balcão de pedidos. Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou se ele aceitaria entrar na sua frente. Mais que agradecido, aceitou. Fez o pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de cinco minutos após ter saído, ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado retornou de onde viera. Um homem-bomba acabara de se detonar na pizzaria. Moshe ficou branco. Imediatamente lembrou do israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia precisar de ajuda. Correu para o local do atentado e encontrou uma situação caótica. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de noventa ficaram feridas, algumas em condições críticas. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários.
Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda. Moshe procurou seu 'salvador' entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshe estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da reunião que o aguardava. Começou a percorrer os hospitais para onde tinham sido levados os feridos.
Finalmente encontrou o israelense. Ele estava ferido, mas não corria risco de morrer. Moshe conversou com o filho daquele homem e contou o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshe se despediu e deixou seu cartão. Quase um mês depois recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque. Era o rapaz contando que seu pai precisava de uma operação de urgência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshe não hesitou. Providenciou tudo para que a cirurgia fosse realizada. E fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tanto esforço apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito que afinal, ele não teve intenção de salvar minha vida; apenas ofereceu um lugar na fila. Moshe se sentia profundamente grato. Ele sabia retribuir um favor.
Naquela manhã de terça-feira, Moshe foi pessoalmente acompanhar seu amigo - e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele onze de setembro de 2001, Moshe não estava no seu escritório, no 101º andar do World Trade Center - Twin Towers. Tudo, tudo então fez sentido para ambos.
domingo, 21 de março de 2010
PIPOCAS DA VIDA
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor!
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: Vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente,se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira!!
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que , assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo mas rápido a pipoca estoura.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor!
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: Vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente,se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira!!
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que , assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo mas rápido a pipoca estoura.
sábado, 20 de março de 2010
A voz do silêncio
O silêncio na hora certa vale ouro. Ele pode falar mais que mil palavras, dar mil conselhos e evitar uma situação constrangedora.
Temos o hábito de falar demais e nos esquecemos que não há retorno para o que foi dito.
Muitas vezes quando não falamos acabamos dizendo muito.
Quando há atrito entre duas ou mais pessoas e elas não conseguem se conter, acabam por dizer coisas que, de maneira refletida, não diriam.
Uma discussão é como uma fogueira e as palavras são o vento que aviva a brasa; quanto mais se fala, mais a brasa arde; quanto mais as pessoas dizem nessa situação, menos refletem e acabam por alterar a voz, de maneira que no fim das contas o que se ouve são gritos.
Quantas e quantas pessoas não estragam uma relação só porque não souberam a hora certa de falar e a de calar!
Quantos desentendimentos porque, querendo se comunicar, acabaram simplesmente cortando a comunicação com palavras vazias e irrefletidas!
Quando falamos rápido demais, corremos o risco de dizer o que não diríamos se tivéssemos pensado duas vezes.
Magoamos assim as pessoas e nos magoamos.
O arrependimento que vem em seguida não apaga as palavras, não corrige os erros e deveria nos servir de lição... o que nem sempre acontece!
Poderíamos aprender a contar até 10 ou mesmo 100 antes de responder bruscamente a algo que nos afetou.
A resposta não será certamente a mesma depois de passado um tempo.
Mas para as pessoas que não conseguem se conter numa discussão, o melhor é o afastamento temporário.
É muito melhor pensar sem falar que falar sem pensar.
Uma boa noite de sono pode ser excelente para acalmar.
Costuma-se dizer que a noite dá conselhos. Penso que, sobretudo, ela nos dá a oportunidade de, sozinhos, colocar em ordem nossa cabeça.
Pensar duas vezes antes de falar, sim.
Mesmo três ou dez se necessário.
Ficar em silêncio quando a melhor resposta é o silêncio é dar ao outro a chance de pensar um pouco sobre a situação.
Em muitas brigas onde as palavras correm como as águas do rio, freqüentemente chegam a discussão coisas que nem deveriam estar lá. Vai-se desenterrando o passado com palavras e lembranças e isso ao invés de ajudar o presente, só piora.
Às vezes a melhor resposta é o silêncio, desde que não seja prolongado o bastante para cortar a comunicação.
Ficar dias sem falar com uma pessoa só porque esta está em desacordo com nossa opinião é imaturo.
Uma noite é e deve ser o suficiente para que duas pessoas possam se olhar de frente e conversar como adultos.
Isso faz parte da maturidade.
Pessoas maduras chegam na hora certa e partem na hora certa nos encontros marcados da vida.
Dizem o que deve ser dito e ouvem caladas.
Pensam seriamente no que o outro diz sem ficar obstinadas com as próprias idéias.
Elas se comunicam, dão e recebem.
Crescem em sabedoria e contribuem para que o mundo seja um lugar mais agradável de se estar.
Temos o hábito de falar demais e nos esquecemos que não há retorno para o que foi dito.
Muitas vezes quando não falamos acabamos dizendo muito.
Quando há atrito entre duas ou mais pessoas e elas não conseguem se conter, acabam por dizer coisas que, de maneira refletida, não diriam.
Uma discussão é como uma fogueira e as palavras são o vento que aviva a brasa; quanto mais se fala, mais a brasa arde; quanto mais as pessoas dizem nessa situação, menos refletem e acabam por alterar a voz, de maneira que no fim das contas o que se ouve são gritos.
Quantas e quantas pessoas não estragam uma relação só porque não souberam a hora certa de falar e a de calar!
Quantos desentendimentos porque, querendo se comunicar, acabaram simplesmente cortando a comunicação com palavras vazias e irrefletidas!
Quando falamos rápido demais, corremos o risco de dizer o que não diríamos se tivéssemos pensado duas vezes.
Magoamos assim as pessoas e nos magoamos.
O arrependimento que vem em seguida não apaga as palavras, não corrige os erros e deveria nos servir de lição... o que nem sempre acontece!
Poderíamos aprender a contar até 10 ou mesmo 100 antes de responder bruscamente a algo que nos afetou.
A resposta não será certamente a mesma depois de passado um tempo.
Mas para as pessoas que não conseguem se conter numa discussão, o melhor é o afastamento temporário.
É muito melhor pensar sem falar que falar sem pensar.
Uma boa noite de sono pode ser excelente para acalmar.
Costuma-se dizer que a noite dá conselhos. Penso que, sobretudo, ela nos dá a oportunidade de, sozinhos, colocar em ordem nossa cabeça.
Pensar duas vezes antes de falar, sim.
Mesmo três ou dez se necessário.
Ficar em silêncio quando a melhor resposta é o silêncio é dar ao outro a chance de pensar um pouco sobre a situação.
Em muitas brigas onde as palavras correm como as águas do rio, freqüentemente chegam a discussão coisas que nem deveriam estar lá. Vai-se desenterrando o passado com palavras e lembranças e isso ao invés de ajudar o presente, só piora.
Às vezes a melhor resposta é o silêncio, desde que não seja prolongado o bastante para cortar a comunicação.
Ficar dias sem falar com uma pessoa só porque esta está em desacordo com nossa opinião é imaturo.
Uma noite é e deve ser o suficiente para que duas pessoas possam se olhar de frente e conversar como adultos.
Isso faz parte da maturidade.
Pessoas maduras chegam na hora certa e partem na hora certa nos encontros marcados da vida.
Dizem o que deve ser dito e ouvem caladas.
Pensam seriamente no que o outro diz sem ficar obstinadas com as próprias idéias.
Elas se comunicam, dão e recebem.
Crescem em sabedoria e contribuem para que o mundo seja um lugar mais agradável de se estar.
Algumas maneiras de fazer alguém feliz
Dê um beijo. Um abraço. Um passo em sua direção. Aproxime-se sem cerimônia. Dê um pouco de calor, do seu sentimento. Sente-se perto e fique por algum tempo. Não conte o tempo de se doar. Liberte um imenso sorriso. Rasgue o preconceito Olhe nos olhos. Aponte um defeito, com jeito. Respeite uma lágrima. Ouça uma história ou muitas, com atenção. Escreva uma carta e mande. Irradie simplicidade, simpatia, energia. Num toque de três dedos, observe as "coincidências". Não espere ser solicitado, preste um favor. Lembre-se de um caso. Converse sério ou fiado. Conte uma piada. Ache graça. Ajude a resolver um problema. Pergunte: Por quê? Como vai? Como tem passado? Que tem feito de bom? Que há de novo? E preste atenção. Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme. Diga de vez em quando, desculpe, muito obrigado, Não tem importância, que há de se fazer, dá-se um jeito. Tente de alguma maneira ... E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!
Assinar:
Postagens (Atom)